Trade Marketing e Big Data: por que utilizar?

Cada vez mais as empresas buscam uma aplicação de marketing que sustente as demandas, mas que também deem suporte ao cliente. A análise de dados permite conhecer e interagir com esse cliente, seja ele shopper ou consumidor final. Por isso, apresentamos duas opções que podem potencializar.

Para início de conversa, o que é trade marketing?

O trade marketing possui alguns conceitos indispensáveis para explicar sua função. No entanto, logo de cara já dá para entender que é uma estratégia adotada de empresa para empresa que tem como objetivo atender ao shopper no ponto de venda. Mas, espera aí: o que é shopper?

  • Shopper: quem compra ou adquire algum produto/serviço (mas não necessariamente quem consome)

Definido, então, o primeiro conceito, devemos falar de ponto de venda. Sem mistérios, o PDV é o local onde os produtos ou serviços são expostos para a compra, presencialmente ou pela internet, por meio do chamado share de gôndola. A partir dessa definição, temos os canais de venda, que são os exemplos de PDVs: mercados, farmácias, marketplaces, televendas, etc. Por fim, os canais de distribuição levam a compra até o cliente final, podendo ser feito de forma direta ou indireta por terceiros, e são responsáveis pela disponibilização, garantia, assistência técnica, entre outros serviços.

O que é big data?

Passando para o conceito de big data, a ideia é mais complexa. Isso porque se trata de dados, inúmeros dados chegando a todo momento, desorganizados, apenas esperando alguém para organizá-los. No geral, dados (data) são registros de ações de pessoas ou objetos, o que contém informações. Assim, o big data é nada mais nada menos que dados muito grandes que ultrapassam a capacidade de análise de métodos tradicionais ou simples. O Youtube é um bom exemplo de big data, pois os vídeos acessados pelos usuários estão armazenados em um banco de dados remoto apenas aguardando o play.

big data possui os chamados cinco Vs: volume, velocidade, variedade, variabilidade e vínculo.

  • volume: volume de armazenamento
  • velocidade: velocidade de navegação dos dados
  • variedade: variedade de tipos de dados
  • variabilidade: depende da interação dos usuários
  • vínculo: vínculo entre os dados disponíveis e utilizados

Como utilizar Trade marketing e big data juntos?

Empresas que baseiam sua estratégia de marketing em dados são “perigosas”, no bom sentido. A eficiência do trabalho marketeiro vem a partir do recolhimento e análise dos dados por meio de leads. Mas o que são leads? Basicamente, é uma pessoa que demonstra interesse no que você está vendendo e que veio por meio de um site, email ou formulário (o botão de “coloque seu email e ganhe 10% na primeira compra” é um exemplo).

  • Interpretação de dados: resoluções baseadas em análises, dados e relatos
  • Análise de mercado: análises descritivas de eventos, correlações e ideias geradas a partir dos dados
  • Experiência de compra: situações que melhoram a experiência de compra
  • Mais fontes de dados para a sua empresa: explorar diversos mecanismos, principalmente as redes sociais, que compilam e mostram dados e desempenho
  • Automação de marketing: reúne informações de todos os tipos a respeito do usuário.

Quais os benefícios?

Aplicar o big data ao trade marketing significa melhorar a venda ao shopper e ao consumidor final. Com uma boa análise de dados, o relacionamento com as vendas terá um resultado mais satisfatório e isso irá impulsionar as vendas, atingindo tanto quem compra quanto quem consome.

A Líder Field atua há mais de 25 anos com trade marketing orientado por dados e equipe altamente capacitada, entre em contato com a gente para potencializar seu merchandising.

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